Pré-vendas

Esta é uma obra em banda desenhada que retrata a vida de São José Maria Escrivá desde a infância até à sua ca nonização em 2002.

Produzido pela luz sem câmara, o fotograma encarna a natureza única do processo foto gráfico. O fotograma é o meio de aceder a uma nova classe de criação. O fotograma, ou documento de formas, produzido pela luz sem câmara encarna a natureza única do processo fotográfico e é a sua verdadeira chave. Permite‐nos capturar a interação da luz sobre uma folha de papel sensível sem recorrer ao uso de qualquer aparelho, revelando perspetivas de uma morfose, até agora desconhecida, que se rege por leis óticas próprias. É o meio mais desmaterializado.

Salvo el paréntesis de Durban, toda la vida de Pessoa transcurrió en Lisboa. Sólo se alejó de ella unos pocos kilómetros; siempre rechazó las invitaciones para visitar el interior del país y jamás volvió a viajar al extranjero. En la capital de Portugal estaba su centro: ahí tuvo su principio y ahí se consumió su fin. Como un flâneur, vagó por todos los rumbos de la ciudad, recorrió una y otra vez sus barrios. Lisboa rima con Pessoa.

"Por poesia entendo não a arte particular que consiste em escrever versos, mas algo a um tempo mais geral e mais primordial: essa intercomunicação entre o ser interior das coisas e o ser interior do eu humano. A poesia, nesse sentido, é a vida secreta de todas e cada uma das artes."

Para Tirso de Molina (1579‐1648), Lisboa es la ciudad ideal por antonomasia, pues cumple con los siete criterios fundamentales que debe poseer una gran urbe: sitio, antigüedad, jerarquía, fortaleza, población, abundancia y recreación. Así lo proclama el dramaturgo en la principal de sus obras, aquella dedicada a la figura de Don Juan Tenorio: El Burlador de Sevilla.

“A Equitação em Dicionário Picaresco - Ilustrado e Tudo”, foi a última obra, em edição de autor, do VIII Marquês de Marialva, D. Diogo de Bragança. Depois de haver publicado “L’Équitation de Tradition Française” (Odége, 1975) e “Arte Equestre – Picaria Antiga, Equitação Moderna” (Inapa, 1997), obras há muito esgotadas e unanimemente elogiadas por toda a comunidade que se interessa pelo ensino dos cavalos (dressage), o autor decidiu coligir um dicionário onde pudesse verter os conhecimentos adquiridos em 60 anos de observação e prática sobre as disciplinas que relacionam com a equitação. No seu estilo muito pessoal, de perspicaz bom-humor – que de modo nenhum exclui uma profunda erudição – o Marquês de Marialva aproveita a explicação do léxico dessa disciplina, partilhando com o leitor, em vernáculo ou jargão, inúmeras noções, conselhos, episódios, gravuras e documentos absolutamente inéditos sobre hipologia, veterinária, História, arte, alveitaria, mitologia, toureio, embocaduras, etc. O autor não fez chegar este livro ao público, e apenas o entregava a uns poucos que lhe merecessem esse gesto de amável intimidade. A Scribe presta-lhe agora a sentida homenagem ao editar esta obra, alargando o número de leitores que irão conviver com a sua maneira de ser tão alegre como culta, tão distinta como simples, tão inteligente como acessível.

Alberto Faria Frasco, um dos mais reputados especialistas da indústria da porcelana em Portugal que aliou a notáveis qualidades de liderança, uma invulgar capacidade de gerar pela via do conheci mento tecnológico verdadeiras obras de arte, é o autor da obra póstuma, Vista Alegre: Fizemos da Porcelana uma Arte, dada à estampa no ano em que se comemoram dois séculos de existência da Fábrica de Porcelana da Vista Alegre, fundada pelo génio visionário de José Ferreira Pinto Basto. O livro, organizado em quatro grandes temas – História e Arte, Comu nidade, Figuras memoráveis, Tecnologia e Design –, constitui um testemunho único, indissociável da história da Vista Alegre no último quartel do século 20, início do século 21, transmitido, na primeira pessoa, por quem não só dirigiu a unidade fabril de Ílhavo e o Centro de Arte e Desenvolvimento da Empresa, como foi determinante na projeção internacional da marca Vista Alegre ao estreitar, no início da sua direção, a cooperação com a empresa americana Mottahedeh & Company, cuja elevado prestígio mundial nas artes cerâmicas franqueou a portas de acesso a outros mercados. O espírito Vista Alegre, ainda hoje presente naquele pequeno território, perpassa pelas páginas deste livro, através dos textos e das imagens que espelham o labor e a criatividade de uma comunidade que ali se fixou na década de 1820 e se transformou, ao longo do tempo, num caso singular do nosso património industrial.