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IMPLICAÇÕES DO OPTIMISMO, ESPERANÇA E FUNCIONALIDADE NA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS COM ESCLEROS

EDIÇOES COLIBRI
10 / 2010
9789896890148
978-989-689-014-8
Português
Medicina e saúde

Sinopse

Este estudo sobre a Esclerose Múltipla, que afecta 2,5 milhões de pessoas em todo mundo, avalia em que medida a Esperança, o Optimismo, a Autonomia e a Participação podem contribuir para a Qualidade de Vida de quem sofre da doença. A amostra é constituída por 280 indivíduos com diagnóstico definitivo da patologia. Os resultados mostram que os jovens do sexo masculino, com mais do que o 11º ano e actividade profissional, a viverem sós e que vão sós à consulta, são os que têm melhor Qualidade de Vida. A progressão e a percepção de gravidade da doença diminuem essa qualidade, podendo o Optimismo e a Esperança contrariar isso, em especial nas dimensões emocionais e no stress. A Esperança é importante nas relações sociais, podendo a Autonomia e a Participação influenciar a Qualidade de Vida, em especial nas dimensões trabalho / educação e relações socais. Conclui-se, pois, que o Optimismo e a Esperança contribuem para a Qualidade de Vida dos indivíduos com a doença, especialmente nas dimensões emocionais e na gestão do stress; e que a Autonomia e a Participação melhoram essa qualidade, especialmente nas dimensões trabalho/ educação e relações sociais.